Algumas pessoas fazem a diferença apenas sendo quem são. Oscar Niemeyer foi uma dessas pessoas. Um dia antes do dia em que morreu — na quarta passada —, ele disse que não poderia ficar muito mais tempo no hospital, porque tinha muitos projetos pa-ra fazer. Vamos lembrar que ele tinha 104 anos. Era realmente um gênio e uma pes-soa bastante especial. Como jornalista especializada em arquitetura e que teve a hon-ra de ter entrevistado Oscar Niemeyer, posso dizer que me sinto triste e que já sinto a falta dele.
Nascido e criado no Rio de Janeiro, Niemeyer foi um mestre no início da arquitetura moderna no Brasil, uma impressão digital que ficou clara depois de ele ser encarrega-do, ao lado de seu mentor Lucio Costa, de projetar a nova capital do Brasil, Brasília. Entre seus outros trabalhos, estão o Palácio do Planalto em Brasília (imagem acima), o Sambódromo no Rio, a Igreja da Pampulha em Belo Horizonte (foto abaixo), o Edi-fício Copan em São Paulo etc. Ele colaborou com outros arquitetos no projeto da se-de das Nações Unidas em Nova York. Em 1988, ganhou o prestigiado Prêmio Pritzker, considerado o “Prêmio Nobel da Arquitetura”.
Born and raised in Rio de Janeiro city, Niemeyer was an early master of modern architecture in Brazil, a fingerprint that became clear after he was commissioned alongside his mentor Lucio Costa to design Brazil’s new capital, Brasilia. Among his other works are the presidential palace in Brasilia, the Sambadrome in Rio (above), Pampulha church in Belo Horizonte, Copan building in Sao Paulo (image below) etc. He collaborated with other architects on the United Nations Headquarters in New York City. In 1988, he won the prestigious Pritzker Architecture Prize.
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